sexta-feira, 6 de junho de 2008

Sei-te tão pouco

A tua respiração contínua, em sopro leve de ventos de sul, na minha pele saciada da tua fome.
O êxtase incontrolável de te ter em meu alcance,
De te ter no meu abraço, que é tanto teu.

A tua presença molda-me o espírito,
Apetece-me ficar contigo,
Apetece-me não largar o teu respirar,
Apetece-me segurar-te, amparar-te, ter-te no meu abraço que é tanto teu.
Apetece-me tanto!
Se tu soubesses o tão pouco que sei de ti…

Sei-te tão pouco e no entanto, sei-te quase tudo!